Imprevistos
Algumas coisas acontecem na nossa vida de uma maneira tão absurda que nem temos como fugir, como dizer não, como fingir que não aconteceu. Depois de um tempo, aprendemos até a amar esses imprevistos, amar de uma forma tão grande q percebemos que apesar do transtorno inicial, não dá mais pra viver sem; só a simples possibilidade de talvez ter que viver sem um dia já dói profundamente no fundo da alma, porque eu acredito que coisas que amamos muito, viram parte da gente mesmo que não percebamos. Sabe aquele sentimento de que as melhores coisas acontecem às pessoas erradas (sendo as pessoas erradas aquelas que não nós mesmos)? Esse sentimento me toma diariamente querendo uma coisa que apesar de fazer parte da minha vida, não é minha, não veio de mim...mas que alegra minha vida de um jeito que eu não imaginei que ela pudesse fazer. Estranho como uma situação completamente inesperada pode fazer tanto bem; não é minha porque não deveria ser, aceito isso, apesar de me dar uma pontinha de dor. Tinha que ser dele, eu tinha que entrar na vida deles, ou eles tinham que entrar na minha pra me mostrar que o mundo é muito mais do que eu achava que fosse?
2 comments:
Finalmente consegui ler seu blog!!! Vou retomar o meu pq eu amei a ideia...Amei as suas palavras!!!
Nada como exercitar um pouco do jornalismo de verdade, akele q a gnt gosta de escrever...Sobre nada e td ao msm tempo!
Te amo Rikonaaaa!!!!
Bjoksss!!!
Cherie,
muitas pessoas chamam de coincidência, outra de sincronicidade. Eu acredito nesse sincronicidade, que é quando a nossa energia vibra de maneira alta e as coisas acontecem em sincronia, daí esses acasos, podem pareer acasos, mas não são. E fazem tanta diferença que como imaginar a vida sem essas pequenas mudanças? Experimente conhecer, numa festa de bombeiros em Paris, um menino que você achava francês mas que era de ubatuba, os pais eram amigos do seu tio, ele era melhor amigo do irmão da sua melhor amiga e a mãe dele fez o parto do seu primos. é, nunca tinha pensado que eu amasse esses imprevistos, pensando bem, eu também não vivo sem eles.
Olá, meu nome é marina e eu tenho um problema de abuso de acasos...
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